A família da médica Jaqueline Colodetti, que desapareceu dia 3 de abril, recebeu uma nova pista sobre o paradeiro dela. Os familiares conversaram, neste sábado (14), com pessoas que teriam visto da médica em Jaguaquara, no interior da Bahia, no dia 11.
A sobrinha da médica Raiza Colodetti disse que mais de cinco pessoas confirmaram terem visto alguém com as características da médica na cidade, por isso a família acredita que o fato ocorreu. Familiares foram à Bahia conversaram pessoalmente com os moradores.
A sobrinha da médica Raiza Colodetti disse que mais de cinco pessoas confirmaram terem visto alguém com as características da médica na cidade, por isso a família acredita que o fato ocorreu. Familiares foram à Bahia conversaram pessoalmente com os moradores.
A médica estaria com roupas diferentes, cabelo preso e boné. Não há, no entanto, nenhuma prova de que era realmente Jaqueline.
“Disseram que a viram abatida, que não era uma pessoa da região. O problema é que a cidade é pequena, e as lojas não têm câmera”, contou.
Depois dessa nova pista, os parentes deixaram as pessoas da cidade avisadas e começaram a visitar os municípios vizinhos. Os familiares que estão na Bahia avaliam se continuam as buscas ou voltam para o Espírito Santo.
“De novo a informação chegou tarde, depois que ela já tinha ido embora. A gente está mapeando as cidades em volta para conseguir alguma informação”, disse Raiza.
Até então, a última notícia era de que Jaqueline havia pegado carona com um caminhoneiro de Planalto até Poções, também na Bahia, no dia 6 de abril. Segundo ele, a médica estava com fome e confusa.
A cardiologista sumiu quando voltava de Santa Leopoldina, onde trabalha, para Cariacica, onde mora. Ela tem 50 anos e é mãe de três filhos. A família acredita que Jaqueline possa ter sofrido um apagão e registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Pessoas Desaparecidas (DPD). A Polícia Civil investiga o caso.