A Secretaria Municipal de Saúde (Semus), através da Vigilância em Saúde contabilizou 616 acidentes com animais peçonhentos e insetos como abelhas durante o ano passado.
De acordo com a coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Solange Maria Barbosa, a grande maioria dos casos é de picada de escorpião, mas há acidentes também com picadas de serpentes (16), aranha (4) e até lagarta (1), além das abelhas, que proporcionaram 11 acidentes, um deles com a pessoa vindo a óbito.
A Semus orienta a população a buscar atendimento médico na unidade de saúde mais próxima de sua residência quando houver acidente com animais peçonhentos ou abelhas.
O Programa Estadual de Animais Peçonhentos informa que é necessário ter atenção já que neste período, a baixa das águas de enchentes faz com que a incidência de insetos, vetores e animais peçonhentos aumente.
Depois de vários dias coagidos e/ou desalojados, também levados pelas águas, os animais saem de seus esconderijos em busca de alimento e um habitat adequado para a sobrevivência e ao se depararem com seres humanos acabam fazendo vítimas por defesa. É preciso que as pessoas fiquem atentas e em caso de acidentes procurem, imediatamente, o serviço de saúde para avaliação médica.
O acúmulo de lixo e entulhos e o clima quente úmido criam condições propícias para atrair os peçonhentos que se alimentam principalmente de insetos que se proliferam nestes ambientes, como as baratas, por exemplo.
Como se prevenir
– Não andar descalço. Usar sempre sapatos ou botas de cano alto, pois evitam 80% dos acidentes;
– Não colocar as mãos em tocas ou buracos na terra, ocos de árvores, lama, entulhos, lixo, cupinzeiros ou entre pedras e madeiras sem a proteção de luvas de couro grossa;
– Não acumular lixo, entulhos e materiais de construção próximos de casa; manter sempre os arredores da casa, limpos;
– Examinar calçados e roupas pessoais, de cama, banho, antes de usá-las;
– Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros, e rodapés. Utilizar telas em portas, janelas e ralos;
– Combater a proliferação de insetos, principalmente baratas, cupins e ratos, pois são alimentos para as aranhas, escorpiões e cobras;
– Preservar os predadores naturais como patos, marrecos, sapos, largatixas, galinhas.
Como proceder frente ao acidente
– Atendimento imediato à vítima;
– Manter a vítima em repouso e evitar que ela movimente-se para não favorecer a absorção do veneno;
– Lavar o local da picada com a água limpa e sabão;
– Levar se possível, o animal agressor para facilitar o diagnóstico;
– Manter o membro afetado em posição elevada de, pelo menos, 30°;
– Não fazer torniquetes (ou garrotes): pode levar à gangrena ou necrose, pois impede a circulação do sangue;
– Não furar, não cortar, não espremer, não fazer sucção no local da ferida e tampouco aplicar folhas, pó de café ou terra, para não provocar infecção;
– Não dar à vítima cachaça ou outro tipo de bebida alcoólica;
– Levar o acidentado imediatamente a um serviço de saúde para que possa receber tratamento em tempo;
– Nenhum remédio caseiro substitui o soro.
A Secretaria Municipal de Saúde (Semus), através da Vigilância em Saúde contabilizou 616 acidentes com animais peçonhentos e insetos atendimentos às vítimas de acidentes por animais peçonhentos e picadas de abelhas durante o ano passado.
De acordo com a coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Solange Maria Barbosa, a grande maioria dos casos é de picada de escorpião, mas há acidentes também com picadas de serpentes (16), aranha (4) e até lagarta (1), além das abelhas, que proporcionaram 11 acidentes, um deles com a pessoa vindo a óbito.
A Semus orienta a população a buscar atendimento médico na unidade de saúde mais próxima de sua residência quando houver acidente com animais peçonhentos ou abelhas.
O Programa Estadual de Animais Peçonhentos informa que é necessário ter atenção já que neste período, a baixa das águas de enchentes faz com que a incidência de insetos, vetores e animais peçonhentos aumente.
Depois de vários dias coagidos e/ou desalojados, também levados pelas águas, os animais saem de seus esconderijos em busca de alimento e um habitat adequado para a sobrevivência e ao se depararem com seres humanos acabam fazendo vítimas por defesa. É preciso que as pessoas fiquem atentas e em caso de acidentes procurem, imediatamente, o serviço de saúde para avaliação médica.
O acúmulo de lixo e entulhos e o clima quente úmido criam condições propícias para atrair os peçonhentos que se alimentam principalmente de insetos que se proliferam nestes ambientes, como as baratas, por exemplo.
Como se prevenir
– Não andar descalço. Usar sempre sapatos ou botas de cano alto, pois evitam 80% dos acidentes;
– Não colocar as mãos em tocas ou buracos na terra, ocos de árvores, lama, entulhos, lixo, cupinzeiros ou entre pedras e madeiras sem a proteção de luvas de couro grossa;
– Não acumular lixo, entulhos e materiais de construção próximos de casa; manter sempre os arredores da casa, limpos;
– Examinar calçados e roupas pessoais, de cama, banho, antes de usá-las;
– Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros, e rodapés. Utilizar telas em portas, janelas e ralos;
– Combater a proliferação de insetos, principalmente baratas, cupins e ratos, pois são alimentos para as aranhas, escorpiões e cobras;
– Preservar os predadores naturais como patos, marrecos, sapos, largatixas, galinhas.
Como proceder frente ao acidente
– Atendimento imediato à vítima;
– Manter a vítima em repouso e evitar que ela movimente-se para não favorecer a absorção do veneno;
– Lavar o local da picada com a água limpa e sabão;
– Levar se possível, o animal agressor para facilitar o diagnóstico;
– Manter o membro afetado em posição elevada de, pelo menos, 30°;
– Não fazer torniquetes (ou garrotes): pode levar à gangrena ou necrose, pois impede a circulação do sangue;
– Não furar, não cortar, não espremer, não fazer sucção no local da ferida e tampouco aplicar folhas, pó de café ou terra, para não provocar infecção;
– Não dar à vítima cachaça ou outro tipo de bebida alcoólica;
– Levar o acidentado imediatamente a um serviço de saúde para que possa receber tratamento em tempo;
– Nenhum remédio caseiro substitui o soro.
Fonte: Prefeitura Municipal de Barra de São Francisco.
Barra de São Francisco registrou mais de 610 acidentes com animais peçonhentos em 2022