Galã do Rio Shore, Cayo luta contra câncer agressivo: ‘Perdi o chão’ – Celebridades

Galã da segunda temporada do Rio Shore, reality de pegação da MTV, Cayo Rodrigues foi diagnosticado com linfoma não Hodgkin, um câncer agressivo que já acometeu outros famosos, como Reynaldo Gianecchini e a ex-presidente Dilma Rousseff. O cantor ficou desnorteado quando descobriu ser portador da doença.

“Eu fui diagnosticado com leucemia. É uma LLA. E eu descobri isso no dia 25 de junho, antes disso estava me sentindo mal. Saía dos shows e não estava com muita energia. Estava sentindo falta de ar e uma dor na parte de cima do abdômen”, revelou à coluna.

Desde que encerrou as gravações do reality da MTV, Cayo passou a se dedicar à música e foi convidado pelo canal para gravar a faixa que será tema da terceira temporada do programa (ainda sem previsão de estreia).

“Senti que não parecia ser verdade, era como se aquilo não fosse real. Perdi o chão no primeiro momento por ser um homem totalmente saudável, nunca imaginei que pudesse acontecer comigo”, comentou.

O câncer de Cayo é uma doença que a afeta as células, vasos e órgãos do sistema linfático, responsável por ajudar na defesa do corpo contra ameaças externas, como vírus e bactérias. E raramente acomete pacientes jovens como o cantor.

“Foi um baque a primeira notícia, mas graças a Deus e com o apoio dos meus amigos e família, eu consegui digerir isso”, desabafou.

Tratamento

A descoberta do problema aconteceu no mês de junho, em meio a sintomas como incômodo abdominal. Após consulta com diversos médicos de diferentes especialidades, Cayo recebeu o diagnóstico no Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Rio de Janeiro.

“Eu fiquei mais de um mês internado, em isolamento, sem poder ter contato com o mundo exterior. Iniciei o tratamento com quimioterapia e radioterapia. E agora estou na lista para um transplante de medula. Então eu gostaria de convidar a todos que sejam doadores de sangue e de medula”, revelou.

Atualmente, o estágio da doença está em regressão, mas Cayo está na fila para um transplante de medula.

“Seja doador de sangue, seja doador de medula, se você puder. Para você que está doando, talvez seja apenas mais uma coisa legal. Mas para quem está recebendo, talvez seja a oportunidade de viver”, avisou.