Marcos Oliveira recebe críticas por fazer rifa para pagar despesas – Celebridades

Marcos Oliveira, conhecido como Beiçola de “A Grande Família”, fez uma rifa de um celular para conseguir pagar as despesas. Mas, recebeu comentários maldosos na web por isso. 

Já tem alguns anos que ele passa por problemas financeiros e, há alguns meses, usou as redes sociais para pedir ajuda. Então, após ganhar um celular, o ator resolveu criar a rifa para arrecadar dinheiro para as despesas pessoais e médicas. Ele passou por uma cirurgia na fístula da uretra e enfrenta um tratamento devido a um problema no intestino.

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“Me ajudem comprando a rifa do celular zero e na caixa. Ele vai com todos os acessórios. A rifa tem [números de] 1 ao 300 disponível, sendo que dois números já foram vendidos”, escreveu na legenda da publicação no Instagram.

“Essa ajuda será muito importante para mim, para os planos futuros para vocês meus fãs! Me ajudem a vender a rifa! O valor é R$ 50, e o celular vai toda na caixa. Chama no WhatsApp (21) 964899175. Se você quer ganhar e for morador do Rio de Janeiro, terei maior prazer de tomar um café com você e levar celular até você. É isso mesmo. Beiçola na sua casa!”, copletou. 

Mas a rifa recebeu críticas de alguns seguidores. “Eu sinceramente não sei por que as pessoas vêm falando tão mal da rifa, da marca do telefone, julgando e falando tantas coisas para me deixarem triste e para baixo. Eu ganhei o telefone do Felipe Peres para vender, justamente para eu não ficar apenas pedindo e pedindo. Até então isso não é vergonha, mas enfim, se você não tem condições de dar R$ 50, pode dar R$ 20. O importante é vocês participarem”, desabafou.

Em seguida, ele pede para que parem tirar sarro sa condição dele: “Gente, peço que parem de falar ou fazer graça com a minha dor. Só eu sei o que eu estou passando. É muito dolorido ver certo tipo de comentários. Espero que ninguém da família de vocês passe por isso, essa fístula que eu tenho. Como isso dói. Eu, Marcos Oliveira, quero muito voltar a trabalhar. A caminhada é longa, mas a cura existe e já está em processo!”.