A Escola Independente de Eucalipto fez bonito na avenida. A agremiação mostrou a riqueza cultural e histórica do Espírito Santo, uma terra com inúmeras belezas naturais, étnicas e culturais. O amor ao patrimônio local capixaba foi apresentado em belas fantasias cheias de cores, o que empolgou os foliões nas arquibancadas.
As alas do Amor, da Natureza, das Araras, das Baianas e do Sol Guaraci compuseram a escola que se superou para fazer bonito na avenida. Esse mesmo amor que enfrentou dificuldades e batalhas marcantes na rica história do Espírito Santo.
Foram 600 componentes e um carro alegórico que mostrou a força da natureza. A apresentação contou com o Romeu e a Julieta tupiniquins, as tribos dos Botocudos e Temiminós. Teve ainda a representação de apaixonados transformados em montes ao demonstrarem seus sentimentos.
A comissão de frente representou uma oca indígena. A alegria e o esforço do casal de mestre-sala e porta-bandeira marcou a passagem pela avenida. As tribos foram representadas com índios caracterizados e belas índias. A escola também utilizou as em cores da bandeira do Espírito Santo em parte das alegorias.
Índios
Os índios que habitavam o Espírito Santo tiveram destaque num jogo de cores que coloriu a passarela. Pagés bem representados foram destaque. No abre-alas o destaque foi a grandiosa Fênix. Os componentes felizes por apresentarem a cultura do estado.
“Revolta na aldeia, cacique mandou, terra desmarcada, almas separadas mas a chama não calou”, expôs a letra do enredo que ainda teve “Um forte laço não quebra, fogo que aquece a alma, explode a magia no meu coração”.
Um pássaro que morre e renasce das cinzas. Representou também o renascimento da escola, da vida e da esperança de a cada ano fazer uma apresentação ainda maior para ter o destaque merecido no carnaval capixaba.
Escola Independente de Eucalipto leva a força da natureza para a avenida