Na última sexta-feira (05), a vida de Nadyane Santana, de 20 anos, foi brutalmente interrompida por um destino sombrio e cruel. Em meio a promessas de um encontro com uma amiga, a jovem, residente de Guarapari, partiu de casa, sem imaginar o horror que estava prestes a enfrentar.
Familiares, mergulhados em uma angústia crescente, viram o tempo passar sem notícias da ente querida. As mensagens não eram respondidas, as chamadas permaneciam sem resposta. A inquietação pairava como uma nuvem sombria sobre aqueles que a amavam.
E então, no sábado (6), veio o golpe devastador. O corpo de Nadyane foi descoberto, crivado de balas e marcado pela violência, em uma região isolada de mata no bairro Village do Sol, em Guarapari. O que antes era esperança, agora se transformava em um luto impensável.
A tragédia se amplia ao saber que Nadyane estava no segundo mês de gestação, carregando consigo sonhos e esperanças que foram brutalmente ceifados. O semblante dos familiares, em entrevista exclusiva ao repórter Caíque Verli, da TV Gazeta, era uma mistura de dor e perplexidade diante do horror inimaginável que se abateu sobre eles.
A Polícia Civil, ciente da gravidade e da comoção causada pelo caso, assume a responsabilidade de desvendar este mistério tenebroso. A Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Guarapari assume a investigação, mas até agora nenhum suspeito foi detido, deixando a comunidade em estado de apreensão e perplexidade.
O corpo da jovem foi encaminhado ao Departamento Médico Legal (DML) de Vitória e liberado para sepultamento.
Ajude a polícia
A população pode denunciar através do Disque-denúncia (181) qualquer tipo de irregularidade, ilegalidade ou repassar informações que ajudem as polícias na elucidação de delitos ou infrações. A ligação é gratuita e pode ser realizada em qualquer município do Estado. O sigilo é garantido. Quem preferir denunciar pela internet, é só acessar o canal policial clicando aqui.