O Consulado-Geral da China no Rio de Janeiro vem promovendo uma série de seminários webinar sobre a cooperação internacional contra Covid-19 com temas voltados ao intercâmbio de experiências de tratamento de Covid-19, fortalecimento de pesquisa médica tradicional e promoção da cooperação econômica e comercial entre a China e o Brasil.
No último dia 11 de agosto, a Nona Sessão do Webinar sobre Cooperação Internacional contra Covid-19 com tema Combate à Covid-19 no Setor Logístico e de Comércio Eletrônico foi realizada e contou com a participação do Secretário de Desenvolvimento do Espírito Santo, Sr. Marcos Kneip Navarro, do CEO do Porto Central, e dos Diretores e Gerentes das empresas Sinotran, Aeroporto Indústria de Minas Gerais, Terminal de Contêineres de Paranaguá, Porto do Açu e SDC do Brasil Serviços Marítimos.
O Secretário Estadual Marcos Kneip em sua apresentação mostrou as potencialidades do Espírito Santo para investimentos, principalmente no setor portuário e de infraestrutura e os relacionados à indústria de óleo & gás. O Porto Central teve a oportunidade de integrar o time qualificado de palestrantes do seminário e apresentar o projeto e a sua importância para a parceria estratégica sino-brasileira.
Em seu discurso, José Maria Novaes destacou que “o Brasil tem como maior parceiro comercial a Ásia, em particular a China. O fluxo internacional, principalmente de commodities no sentido Brasil – Ásia e produtos industrializados da Ásia para o Brasil requer grandes navios. São muitos poucos portos no Brasil que são capazes de carregar e descarregar os grandes navios do mundo. Esse é o diferencial do projeto do Porto Central ser capaz de receber os maiores navios do mundo de cada classe para cada terminal portuário”.
A primeira fase do porto viabilizará o primeiro terminal de granéis líquidos para atender à crescente demanda do mercado de óleo & gás do Brasil. Novaes acrescentou ainda que “o Porto Central foi projetado para até 13 posições de navios de líquidos o que vai permitir o escoamento de toda a produção brasileira no cenário mais otimista até 2030”.